sexta-feira, 18 de março de 2011

Adormece mas não morre.

A Mangueira sempre foi muito presente na minha vida, porque cresci ouvindo meu pai contar histórias de quando fugiu de casa para conhecer o samba lá no Buraco Quente.
A minha primeira vez na quadra da Mangueira foi inesquecível, mas emoção mesmo eu senti antes, quando a minha madrasta  resolveu dar uma passadinha na casa de uma amiga. A porta abriu e tinha uma placa:


Engoli o choro para não borrar a maquiagem, mas se fosse hoje chorava de verdade. Na sala eram tantas  as lembranças que senti o "cheiro que as rosas exalam do perfume que roubam de ti..."

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